segunda-feira, 1 de junho de 2009

Um Tributo a uma Verdadeira Mentora

Mentoria é um processo social de tamanha grandeza que deveria estar na legislação brasileira como um direito nato. Certamente que é um tema novo, mas dicotomicamente apresenta uma ideologia milenar. Quem são os mentores? Como os reconhecer? Como os solicitar? Perguntas ingratas, pois ao mesmo tempo em que buscamos essas respostas decobrimos ao longo da vida que em determinados momentos nós mesmos fomos mentores para alguém. Mas como assim? Simplismente assim, a mentoria é uma troca social comensalista, onde existe uma harmonia entre duas ou mais pessoas, porém o ganho não necessariamente é para todos, mas será principalmente para aquele que se apresentar mais suceptível a receber novas informações, que se permita influenciar afetivamente e cognitivamente pelas experiências e comportamentos de um próximo e que aceite a ajuda e aconselhamento também desse próximo. Nesse sentido, nada mais justo do que realizar uma pequena homenagem em tributo a uma grande mentora de todos nós, alunos da Faculdade Boa Viagem, a professora Sônia Calado Dias:







Que nos recebeu em sua aula no mestrado da FBV neste último dia 30 de maio


Nos dando a oportunidade de num gesto simples e meio bagunçado de agradecer sua luz e imagem


Momentos de verdadeiro reconhecimento para a mentora que faz a diferença na vida de todos nós que tivemos a oportunidade de ouví-la. Parabés professora Sônia, é o que nós desejamos para você


Alunos da Faculdade Boa Viagem.

terça-feira, 17 de março de 2009

Compar-trilhar... Nascemos para cooperar

A ciência mostra que somos seres compassivos, capazes de sentir a dor do outro. Esta dor alheia nos afeta e incomoda a ponto de alguma força em nosso interior pedir que façamos algo para minimizá-la ou mesmo interrompê-la, restaurando o equilíbrio anterior, em um estado de bem estar. Este mecanismo tem por finalidade o cuidado mútuo essencial à sobrevivência de nossa espécie. Também temos os neurônios espelhos que são mecanismos biológicos que nos auxiliam a empatizar com o outro. Eles reproduzem em nosso cérebro o que se passa no cérebro de outra pessoa a partir de informações que obtemos, principalmente através das expressões corporais e fisionômicas. Nosso cérebro pode reproduzir o sentimento de dor e tristeza de uma pessoa que perdeu um ente querido, assim como o êxtase de dois namorados em seu primeiro beijo. Este dispositivo, aprimorado através de milhões de anos, feito para garantir nossa sobrevivência, começou a ser cultural e socialmente impedido de operar em sua plena função. A razão é simples. Uma das funções mais básicas deste sistema, é impedir que exista agressão e violência entre os membros de nossa espécie, que em última instância, nos impedisse de matar semelhante.
Possuímos também a potencialidade para competir, subjugar, explorar, humilhar e mesmo matar. Em todos estes processos, diminuímos gradativamente nossa capacidade de empatizarmos com o sentimento do outro. O nazismo associou a figura do judeu ao rato para que as pessoas comuns pudessem desenvolver um sentimento de nojo e repulsa pelo que representavam. Assim, quando eram presos, humilhados, separados de suas famílias, privados de alimentos até definharem como esqueletos ambulantes e mesmo mortos nas câmaras de gás e depois queimados, eram vistos como meros ratos. Aquelas pessoas que não limitaram sua capacidade de empatia, foram as que se puseram a ajudar, e foram muitas. Na época da escravidão negra, os escravos não eram considerados como humanos. No sistema de castas indiana, da qual há registro de mais de 6.400 diferentes castas, podemos destacar em uma ponta os Brâmanes, religiosos e nobres, e na outra ponta os Haridchans, ou Dalits, conhecidos como intocáveis, por serem impuros, visto não terem nascido do Deus Brahma. Somente em outra encarnação poderão nascer em outra casta.
Assim, criamos sistemas para burlar o mecanismo natural da empatia e da compaixão.
Nas organizações, também temos sistemas rígidos de castas, e é praticamente impossível um “peão de fábrica” chegar a diretoria. O acesso a cultura e informação é limitado e o sistema realimenta um claro sistema de dominação. A questão que se coloca é: -como implantar uma filosofia de trabalho cooperativo onde as pessoas se reconheçam como iguais e interdependentes?
Trata-se de um processo a ser implantado que depende de muita atitude, paciência, e disciplina.
Acredite, nascemos para cooperar e os grandes líderes do mundo estão conscientes disto. Somente juntos poderemos encontrar uma saída para que possamos assegurar condições para a vida humana no planeta. Muitos paradigmas terão que ser substituídos. Será um grande trabalho que se estenderá por algumas gerações. Em nossas organizações, o processo pode ser muito mais rápido e também acelerará o processo global.
A questão neste instante é o que você pode fazer para conectar-se empaticamente com outras pessoas. A liderança educadora depende em larga escala desta capacidade de sentir as pessoas enquanto seres humanos e não simplesmente instrumentos a serviço de um determinado fim.
Inicie em sua organização mais íntima, sua família.

Boa semana,
Luciano Lannes

Recebido por e-mail da Lannes Consulting [http://www.lslannes.com.br]

Estórias...

Adversidades - Ela era uma garota que vivia a se queixar da vida. Tudo lhe parecia difícil e se dizia cansada de lutar e combater. Seu pai...

que era um excelente cozinheiro, a convidou, certo dia, para uma experiência na cozinha.
Tomou três panelas, encheu-as com água e colocou cenouras em uma, ovos em outra e pó de café na terceira.
Deixou que tudo fervesse, sem nada dizer. A moça suspirou longamente, imaginando o que é que seu pai estava fazendo com toda aquela encenação.
Depois de tudo fervido, o pai colocou as cenouras e os ovos em uma tigela e o café em outra.
O que você está vendo?, perguntou.
Cenouras, ovos e café, respondeu ela.
Ele a trouxe mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela notou como as cenouras estavam macias.
Tomando um dos ovos, quebrou a casca e percebeu que estava duro. Provando um gole de café, a garota sentiu o sabor delicioso. Voltou-se para o pai, sorriu e indagou: O que significa tudo isto, papai?
É simples, minha filha. As cenouras, os ovos e o café ao enfrentarem a mesma adversidade, a água fervendo, reagiram de formas diferentes.
A cenoura entrou na água firme e inflexível. Ao ser submetida à fervura, amoleceu e se tornou frágil. O ovo era frágil. A casca fina protegia o líquido interior. Com a água fervendo, se tornou duro. O pó de café, por sua vez, é incomparável. Colocado na água fervente, ele mudou a água.
Voltando-se para a filha, perguntou o homem experiente:
Como é você, minha filha? Quando a adversidade bate à sua porta, você reage como a cenoura, o ovo ou o café?
Você é uma pessoa forte e decidida que, com a dor e as dificuldades se torna frágil, vulnerável, sem forças? Ou você é como o ovo? Delicada, maleável, casca fina, que, com facilidade se rompe. Ao receber as notícias do desemprego, de uma falência, da morte de um ser querido, do divórcio, se torna dura, inflexível?
Quanto mais sofre, mais obstinada fica, mais amarga se torna, encerrada em si mesma? Ou você é como o café, que muda a água fervente, motivo da dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a cem graus centígrados?
Quanto mais quente a água mais gostoso se torna o café, deliciando as pessoas com o seu aroma e sabor.
Se você é como o pó de café, quando as coisas vão ficando piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
A dor, em você, tem o condão de a tornar mais doce, gentil, com mais capacidade de entender a dor alheia.
Afinal de contas, minha filha, como é que você enfrenta a adversidade.


Estória enviada por Ana Paula Peron
Fonte: http://www.lslannes.com.br/index.php?p=biblioteca

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Ajudem a construir a "cara" do Blog...

O que vocês gostariam que fosse incluído no Blog da disciplina? Aguardo sugestões de qualquer tipo... Sou toda "ouvidos" ;-)


Saúde: um compromisso inadiável

Números revelam que os executivos estão deixando de lado um aspecto muito importante da vida particular: a preocupação com o bem-estar. E, segundo alegam, a principal causa é a falta de tempo

Natalia Kfouri/MBPress

O tempo é uma questão de organização e estabelecimento de prioridades. Parece óbvio, mas a verdade é que são poucos aqueles que conseguem definir quais aspectos de sua vida são prioritários. A saúde, por exemplo, deveria ser uma preocupação constante. Porém, a realidade difere, e muito, da teoria.

De acordo com Camila Colazzo, consultora empresarial da ZR Consultoria, de Osasco (SP), inúmeras pesquisas apontam que a sobrecarga de trabalho pode ser responsável pelo desenvolvimento de diversas doenças. Contudo, parece que quanto mais há informação à disposição, menor é o índice de preocupação. “A maior parte dos profissionais desenvolve um quadro de doenças crônicas pela falta de tempo e atenção com o próprio bem-estar”, garante ela.

Dados do Ministério do Trabalho apontam que nos últimos dez anos as doenças relacionadas ao exercício da profissão cresceram 480%.

Em relação ao ambiente corporativo, os números também são alarmantes. Segundo o último levantamento feito pela gestora de planos de saúde Omint, em 2007, 96% dos executivos não conseguiam manter uma alimentação equilibrada. E o que era ainda pior: somente 26% procuravam mudar essa situação. (veja quadro com os principais problemas de saúde dos executivos brasileiros)

Ainda de acordo com a pesquisa, 44% dos executivos eram sedentários, 32% apresentavam elevado nível de estresse e 13% eram fumantes.

Os problemas de saúde diagnosticados entre esses profissionais foram os mais variados possíveis. Hipertensão, colesterol alto, diabetes, obesidade, rinite, alergias de pele, estresse, ansiedade, insônia e até mesmo quadros de depressão figuraram entre os principais. “A rotina desses executivos é muito intensa”, comenta o médico cardiologista Milton Takachi. “Por isso a principal alegação para justificar essa situação é a falta de tempo.”

É certo que um grande número de compromissos pode acabar invertendo prioridades. Então, qual saída para o bem-estar se tornar um compromisso realmente inadiável?

Pensando em auxiliar nessa questão, algumas instituições dedicam cuidados complementares e monitoram de perto a saúde de seus executivos. Hospitais como Albert Einstein, Sírio-Libanês, Fleury e do Coração são cases nesse sentido. Com incentivo aos check-ups e extensão continuada de tratamentos, esses estabelecimentos tentam manter sob controle os efeitos negativos da rotina corporativa em seus pacientes.

No Albert Einstein, por exemplo, uma enfermeira mantém contato constante com os executivos para averiguar se eles estão seguindo as recomendações médicas. Para facilitar o relacionamento, o paciente se compromete a sempre atender aos telefonemas do hospital. No Fleury, para dinamizar o processo, também é utilizado o acompanhamento via web.

O cardiologista Milton Takachi pretende implantar em seu consultório um sistema semelhante para acompanhar seus casos considerados mais críticos, mas adverte que qualquer tipo de tratamento só surte efeito quando o paciente faz a sua parte. “O médico mostra o caminho e a pessoa decide seguir ou não”, diz.

Na opinião da consultora Camila Colazzo, as corporações também podem ajudar seus funcionários a adotarem posturas mais saudáveis no cotidiano de trabalho, sem que prejudiquem a boa gestão do tempo. “As empresas podem promover campanhas e estipular como meta uma periodicidade para que os profissionais realizem exames de rotina”, sugere.

O importante, enfim, é planejar-se e compreender que a saúde não é como uma reunião, a qual se pode desmarcar ou remarcar. Trata-se de uma prioridade e um compromisso inadiável. Afinal, o bom executivo é aquele que consegue gerir seu tempo de forma eficaz, definindo com excelência suas prioridades.




Estresse é a principal causa de doenças entre executivos, releva pesquisa

Um levantamento feito em 2007 pela gestora de planos de saúde Omint revelou quais são os principais males físicos e emocionais que atingem esses profissionais na atualidade. Bienal, a pesquisa ouviu 8.727 executivos brasileiros. Confira o resultado no gráfico:



Fonte: Omint

FONTE: http://www.vocecommaistempo.com.br/bn_conteudo.asp?cod=191&opr=88

Um dia...

As 56 Atitudes Infalíveis





Como evitar conflitos no trabalho, se destacar durante a crise e crescer quando ela passar
Por MURILO OHL E RENATA AVEDIANI


A pesar de engraçado, o desenho que ilustra a página ao lado mais se assemelha a uma representação do inferno corporativo. É o chefe tentando puxar o tapete do colega de equipe; o gerente que quer dar um murro nas fuças da diretora, por não conseguir alinhar com ela as metas para o trimestre; o analista que, observando todo esse caos, não vê a hora de a sexta-feira chegar, para descer a serra rumo à praia; e a assistente que, diante de tudo isso, só pensa em procurar um emprego novo. Pois é, o desenho é um esboço do que pode vir a ser o seu dia-a-dia este ano. Estamos diante de uma das maiores crises econômicas da história. O impacto dela sobre as empresas ainda é incerto. Já o seu efeito sobre os nervos das pessoas é imediato. “A crise desperta o medo de perder o emprego e isso leva os profissionais a adotar atitudes defensivas”, diz o professor Joel Dutra, coordenador do Programa em Gestão de Pessoas, da Fundação Instituto de Administração, de São Paulo.

Mas não é só isso. Mudaram também as regras do jogo e aumentou a pressão sobre os altos executivos — vice-presidentes e diretores. Isso torna a cobrança maior nos níveis abaixo dos cartolas. As avaliações de desempenho, antes feitas de forma descontraída e até displicente, visto que os resultados eram quase sempre garantidos, agora ficam bem mais sérias. Daqui pra frente, é bom ser muito específico ao justificar uma meta não atingida. Diante desse quadro, os conflitos emergem com mais facilidade. “Perde-se a descontração e o escritório pode virar um barril de pólvora”, diz o professor Joel. Se deixar contaminar pela tensão que está no ar, pode ser uma terrível armadilha para a sua carreira.

Por isso, mapeamos as situações mais críticas que podem aparecer nesse cenário em que tudo está de pernas para o ar. A reportagem de Você S/A ouviu 23 executivos, especialistas do mercado, acadêmicos, consultores e headhunters para entender qual o impacto dos fatores externos sobre o ambiente de trabalho e de que forma as pessoas reagem em momentos de incerteza. Cruzamos o resultado dessas entrevistas com as histórias que os internautas nos enviaram ao longo do último mês, relatando como a crise está afetando o cotidiano nas empresas em que eles trabalham. Assim chegamos às 20 situações mais desafiadoras nesse cenário (confira na coluna abaixo). A partir delas, apresentamos — junto com os especialistas ouvidos pela reportagem — 56 atitudes que farão você atravessar bem este período de incertezas, superando os dramas e saindo ainda mais forte quando a poeira baixar. Vire a página e boa leitura.

Veja como se recolocar mais rápido no mercado

As 20 situações mais desafiadoras no escritório
Chefe estressado
Colega competitivo
Assédio moral
Falta de espaço para dar idéias
Mudanças constantes
Excesso de rigidez
Colega que virou chefe
Promoção frustrada
Politicagem
Excesso de níveis hierárquicos
Chefe ausente
Falta de identificação com a empresa
Excesso de pressão
Inveja no trabalho
Colega folgado
Chefe tirano
Dificuldade de influenciar o chefe
Dificuldade de abordar o chefe
Dificuldade de manter a produtividade
Excesso de individualismo

1 TROQUE O CHIP MENTAL
Antes da crise começar, você era visto como um talento? Então uma má notícia: o cenário mudou para você também. Aproveite o prestígio, mas avalie o que precisa fazer de diferente para se adaptar à nova realidade. “Em tempo de demissão, fica no emprego quem realmente traz resultados e tem as habilidades que a empresa precisa no momento”, diz Cláudio Garcia, presidente da consultoria DBM, em São Paulo.

2 É TEMPO DE SER POLÍTICO
Fazer política — estabelecer e conduzir relacionamentos dentro da empresa — é fundamental para fortalecer a carreira. Mexa seus pauzinhos, mas com ética. A linha entre a política saudável e a maléfica é tênue. “O que define é a intenção. Você quer adesão à sua ideia ou derrubar a do seu colega?”, diz o consultor José Augusto Minarelli, da Lens & Minarelli.

3 TÁ NERVOSO? CHÁ DE CAMOMILA
Se você está pressionado, pode perder a calma mais depressa. O jeito é aprender a controlar os nervos. “Para crescer, o profissional precisa entender por que reage assim”, diz Adriana Fellipelli, diretora-geral da Fellipelli, consultoria de recursos humanos. Isso exige autoconhecimento. Na hora do conflito, use uma lição prática: não faça nada enquanto estiver irritado. Espere uns minutos, tome um chá de camomila e, quando a fervura baixar, tome uma decisão.

4 MEU CHEFE ADORAVA GRITAR
Rodrigo Drysdale, 46 anos, diretor de marketing da Warner Home Entertainment, trabalhava em uma empresa familiar, em 2001, e respondia a um diretor neurótico. O sujeito tinha o hábito de gritar com todos. “Cansei de ver pessoas chorando. Nos dois anos que passei lá, vi uns 12 gerentes entrar e sair”, lembra.
ATITUDE: Para aguentar, Rodrigo não dava ouvidos à histeria e aconselhava o time a fazer o mesmo. Para relaxar, passou a jogar tênis diariamente. E se apegava à certeza de que a situação era provisória.

5 EVITE SEGURAR O ROJÃO SOZINHO
Não assuma, com boa intenção de colaborar, mais responsabilidades do que consegue. Em 2009, isso pode acabar em demissão.

6 TEM QUE NEGOCIAR
Você vai ter que ser bom de negociação esse ano. Por quê? Porque o número de controles internos vai aumentar. E a disposição das pessoas em ajudar vai diminuir. E aí, para fazer as coisas andarem, só com muita conversa. Siga essa dica, que vale para chefes e profissionais de outras áreas da empresa. “Durante a negociação, não se prenda ao passado e mostre ao interlocutor o que ele vai ganhar no futuro com aquela ideia”, aconselha Donald MacNicol, consultor em negociações e professor do Ibmec São Paulo.

7 LUTE PELAS SUAS IDEIAS (DESDE QUE ELAS SEJAM EFICIENTES)
Para conseguir cumprir seus deveres,você vai precisar defender suas ideias. Mas cuidado com as discussões improdutivas. Para ter sucesso num debate, o professor de gestão Robert Sutton, da Universidade Stanford, sugere que o profissional lute pela sua ideia “como se estivesse certo” e ouça o interlocutor “como se estivesse errado”. Faça o dever de casa: estude o assunto antes de abri-lo para o chefe ou colegas de equipe.

8 FAÇA UM CHECK-UP DIÁRIO
11 perguntas para começar o dia:
• Como a crise está impactando o setor em que atuo?
• A empresa em que trabalho foi afetada? Como?
• Como a empresa em que trabalho está reagindo?
• Como a crise afeta meu departamento?
• O que o meu chefe espera de mim nesse mês?
• As conversas de corredor aumentaram?
• Até que ponto dá para confiar nelas?
• Como a crise afeta cargos como o meu?
• O que eu faço é imprescindível para a organização?
• Quais são os critérios de demissão na minha empresa?
• Como foi meu desempenho na última avaliação periódica?
• Como foi meu desempenho comparado ao de meus pares?

9 RELAXE E MÃOS À OBRA
Quando as notícias sobre demissão começam a pipocar, bate o medo de perder o emprego. Afaste esse fantasma. Pense bem, há quanto tempo você já lida com a falta de estabilidade no trabalho? “O profissional hoje está o tempo inteiro preocupado com a demissão”, diz Carmelina Nickel, da DBM. Ou seja, antes da crise, você já pensava na questão. Agora que o cenário piorou, mantenha a calma. Se você se desesperar, sua produtividade vai cair. E, aí sim, você se tornará um candidato ao corte.

10 CAUTELA ACIMA DE TUDO
Apesar do cenário ruim, você pode receber um convite de emprego. Avalie com cautela redobrada cada proposta. Se a situação na atual empresa estiver insuportável, mude. Agora, se estiver com alguma dúvida, o melhor é esperar. Ninguém sabe, nem os economistas e analistas financeiros, como será o dia de amanhã.

11 INSISTA, SEM SER CHATO
Quando as pessoas estão na defensiva, a primeira reação é rejeitar propostas novas. Portanto, prepare-se para ouvir muitos “nãos”. Para conseguir o que deseja, seja insistente. Tenha tato para saber a hora e a maneira certas de retomar o assunto sem ser chato.

12 SEJA PARTE DA SOLUÇÃO, NÃO DO PROBLEMA
A ordem é cortar gastos. Bater na tecla de que não há despesas que possam ser reduzidas não vai adiantar. Ao fazer isso, você vai parecer do contra e passará a ideia de que não está alinhado com os planos da empresa. “É preciso fazer parte da solução e se mostrar disposto a ajudar no que for preciso”, diz Patrícia Molino, sócia-líder da KPMG, consultoria em gestão de RH.

13 PEGUE LEVE COM O CHEFE
Boa parte dos resultados ruins decorre da falta de clareza na delegação de tarefas. Os chefes não são claros mesmo. Às vezes, eles também não entenderam direito o que quer o chefe deles. A falta de clareza faz parte do processo. Por isso, pergunte, tire dúvidas, desconfie. Isso evitará conflitos e retrabalho.

14 PERGUNTE-SE COMO
Questione no dia-a-dia de sua área como economizar. Como reduzir o desperdício de papel? Dá para adiar investimentos, como? Com que fornecedores posso renegociar valores? E pense em alternativas.

15 NÃO SE PRECIPITE
Sob pressão, as pessoas tendem a agir pior do que em condições normais. Isso vale para chefes e colegas. Evite fazer julgamentos precipitados. Avalie as diferenças na forma como uma pessoa se relaciona com chefes e subordinados — principalmente se ela trata esses últimos com respeito. Quando a poeira baixar, você vai saber separar alhos de bugalhos.

16 DISCORDE, SEM BATER BOCA
Cinco passos para argumentar sem transformar a sala de reunião num ringue:
1. Amarre e relacione suas ideias às metas da empresa.
2. Ofereça sugestões em vez de apenas levantar problemas.
3. Mostre como sua ideia contribui para evitar danos ou superar riscos.
4. Apresente mais de uma opção.
5. Considere as preocupações e medos do interlocutor.

17 PRATIQUE A AUTOMOTIVAÇÃO
Alguns artifícios podem manter a sua motivação em alta. Confira:
• Converse com muita gente > A troca de experiências vai ajudá-lo a perceber que as incertezas da crise afetam os outros. É, o problema não é só seu.
• Busque o simples > Retome aquelas pequenas coisas, que por vezes ficam de lado, mas que melhoram (e muito!) o astral fora do trabalho. Por exemplo, ir a academia.
• Estabeleça pequenas metas > Combine com seu chefe metas informais intermediárias. Cumpri-las vai lhe dar forças para buscar o objetivo principal.

18 EXERCITE O BOM HUMOR
53% dos profissionais brasileiros de 30 a 39 anos dizem que preferem trabalhar em ambientes divertidos.
Veja como agradar o chefe sem escorregar na falta de ética:
• Nada de piadas racistas ou apelativas.
• Tenha claramente quais brincadeiras são aceitáveis.
• Se suas tiradas não fazem sucesso, não force a barra.
• Não confunda humor com palhaçada.
• Saiba a hora certa de parar.

19 MEÇA AS PALAVRAS
Durante a crise é preciso ter mais sensibilidade para dar opiniões. Você pode ter um estilo pessoal, mas tente variar o jeito de falar conforme o interlocutor. Por exemplo, você acha que um comentário crítico vai colaborar com o trabalho da sua equipe? Antes de fazê-lo, verifique se, no lugar de ajudar, você não criará um transtorno maior. Resumindo: calcule bem os efeitos do que você diz.

20 TINHA MEDO DE DECEPCIONAR DOIS CHEFES
Em seu primeiro dia de trabalho na fabricante de celulares Sony Ericsson, Beni Harari, 27 anos, gerente nacional de trade marketing descobriu que teria duas chefes: uma no Brasil e outra nos Estados Unidos, seguindo a estrutura gerencial da empresa. Fiquei com medo de me complicar com ordens cruzadas”, lembra.
ATITUDE: Beni traçou metas semestrais, que revisa periodicamente com as duas chefes. “Assim, sei se estou no caminho certo”, diz. Quando uma tarefa extra aparece, discuto os impactos no meu trabalho com as duas.

21 RESPIRE FUNDO
Sabe aquela promoção que o chefe havia prometido? E aquela bolsa para o MBA? Não se surpreenda se planos desse tipo forem congelados. As empresas estão cortando investimentos novos. “É preciso estar preparado para frustrações, porque elas vão ocorrer com frequência”, diz Patrícia Molino, da KPMG. Encare possíveis adiamentos como algo temporário e baixe as expectativas. Assim, diminuem as chances de você se desmotivar.

22 AGUENTE O TRANCO
A sobrecarga de trabalho é uma das principais reclamações de profissionais e uma fonte permanente de conflitos no trabalho. Neste ano, com demissões e equipes enxutas, a coisa tende a piorar. Para dar conta de tudo, fique atento às prioridades. “Se tentar atender todas as demandas, você não fará nenhuma bem feita”, diz José Augusto Minarelli, presidente da consultoria Lens & Minarelli Associados, de São Paulo. Portanto, organize-se:
• liste tarefas e solicitações;
• separe o importante do urgente;
• comunique os envolvidos;
• se um deles chiar — mesmo que seja o chefe —, mostre seus critérios de priorização e a importância disso para o bom desempenho do trabalho.

23 NÃO PISE NA BOLA
Cuide da sua reputação, pois você continuará com ela quando as coisas se normalizarem. Não seja oportunista em negociações, por exemplo. Não confunda disposição para superar a adversidade com uma carga excessiva de agressividade nos relacionamentos. Em outras palavras, não pise na bola.

24 DESCARTE A RÁDIO-PEÃO
Na crise, a fofoca aumenta. Esse é um sério risco à sua produtividade. Tome muito cuidado para não se enrolar com a boataria. Se o assunto for sobre a empresa, a melhor solução é esclarecer com o chefe. Como isso nem sempre é possível , observe o ambiente atentamente e tire suas próprias conclusões. Repercutir fofocas, nem pensar. Além de ser perda de tempo, faz mal à sua imagem. “Aos fofoqueiros não é confiada a liderança de grupos ou participações em projetos estratégicos”, diz Patrícia Molino, da KPMG.

25 PÉ NO ACELERADOR
Aumente o empenho com que realiza suas tarefas. A pressão por resultados é uma realidade no mundo corporativo, mas em momentos como este — com algumas equipes reduzidas, financiamentos mais demorados e regras mais rígidas —, para atingir o mesmo resultado às vezes é preciso de uma dose extra de sacrifício. Encare como uma fase e tenha claro aonde quer chegar (uma promoção, reconhecimento, aprendizado). Assim, fica mais fácil aguentar as dificuldades!

26 USE E ABUSE DO TIME
“Combinar competências é o segredo para conseguir extrair ações inovadoras e diferenciadas das equipes”, diz Henri Vahdat, diretor da área de capital humano da Deloitte. Para identificar competências, siga as seguintes ideias:
• tome um café com seus subordinados de vez em quando;
• pergunte a cada um que pontos fortes acreditam ter;
• delegue e acompanhe a execução;
• observe que tarefas são mais adequadas para cada um;
• crie situações que possibilitem a integração da equipe.

27 CÉREBRO EM ATIVIDADE
Você vai ouvir essa atitude de outras fontes, mas ela é tão importante que vale ressaltar: seja criativo, pense fora da caixa. “Ficar focado no problema não resolve nada. Sai na frente quem consegue romper a mesmice e buscar alternativas”, diz Patrícia Molino, da KPMG. Faça perguntas e procure fontes alternativas. Veja como seus concorrentes resolveram o mesmo problema. Descubra os exemplos internacionais. Discuta suas ideias com alguém que entenda do assunto e verifique a validade delas.

28 PERDI A OPORTUNIDADE DE SER PROMOVIDO
Danilo Puchetti, 35 anos, gerente de administração de vendas da Ducoco Alimentos, ficou frustrado ao ser preterido para suceder o chefe em seu emprego anterior. “Sentia que estava preparado e acreditava que seria o escolhido”, diz.
ATITUDE: Desde o primeiro momento optou por dizer ao novo chefe que queria o cargo, mas que gostaria de ajudá-lo a conduzir o time e o negócio. “Preferi ser transparente, para não causar mal-entendido. Trabalhamos alinhados, ajudei no que foi possível e quando ele foi promovido me indicou para a vaga”, diz Danilo.

29 UM POUCO MENOS DE EMOÇÃO
Em momentos de incerteza, as pessoas estão mais vulneráveis a expor seus sentimentos. Isso traz impactos à racionalidade e, consequentemente, piora a capacidade de decisão. Identifique e separe razão de emoção. Dosar os sentimentos é fundamental para manter-se engajado e produtivo.

30 APRENDA TRABALHANDO
As empresas vão investir menos no desenvolvimento de funcionários este ano. Se você não quer bancar cursos caros agora, aproveite para aprender enquanto trabalha. Segundo dados da Fundação Instituto de Administração (FIA), de São Paulo, 85% do desenvolvimento das pessoas ocorre na prática. Por isso, aceite tarefas desafiadoras, peça ajuda, procure conhecer os dilemas de outras áreas e as soluções que encontraram e encare as situações como inéditas. “Admitir a sua incapacidade para lidar com certas situações é o primeiro passo para aprender”, diz Cláudio Garcia, da consultoria DBM.

31 CAPITALIZE SEU NETWORKING
Na hora da pressão, informações sobre a empresa e o mercado ganham valor. Não espere que seu chefe dê tudo mastigado para você. Diversifique as fontes com gente de fora da empresa. “Você vai agregar visões importantes, que podem virar uma boa moeda de troca”, diz o professor Joel Dutra, coordenador do Programa de Estudos em Gestão de Pessoas, da FIA.

32 O CHEFE TEM O PODER... MAS VOCÊ ESTÁ NO COMANDO
Este ano, por causa da crise econômica, o poder está de volta às mãos das empresas — e dos chefes. Mas, mesmo em desvantagem, você pode avaliar como as companhias em que gostaria de trabalhar se comportam. Elas demitem? Elas se esforçam para reter? Avalie quais, de fato, tratam os funcionários como “o seu maior ativo”.

33 FAÇA SEU TRABALHO APARECER
As empresas buscam (mais do que nunca) eficiência e estão de olho em seus melhores profissionais. É importante que o seu trabalho apareça. Mas cuidado, tem gente que confunde marketing pessoal com exibicionismo. Siga essas dicas para vender seu peixe:
• Apresente suas realizações com informações, clareza e objetividade.
• Só mostre trabalhos completos, para não causar uma primeira impressão errada.
• Comunique-se com o seu chefe. É ele quem precisa estar ciente do seu trabalho.
• Coloque-se à disposição para assumir tarefas complexas.

34 ESCOLHA OS MELHORES
A perda de um talento produz efeitos graves. “A saída de um profissional-chave da empresa pode ser onerosa e significar até a perda de negócios importantes”, diz Henri Vahdat, da Deloitte. Se você é gestor, identifique quem são as pessoas imprescindíveis e cuide bem delas.

35 CRIE UMA BLINDAGEM ANTIPESSIMISMO
OK, a crise está aí. Mas não fique pensando exclusivamente nela. Além de tirar a concentração, isso aumenta o pessimismo. “Focar apenas no agora pode criar expectativas ruins e levar os profissionais a tomar atitudes derrotistas e conservadoras”, diz Henri Vahdat, diretor da área de capital humano da Deloitte. A atitude negativa limita seu raciocínio e prejudica seu desempenho. Para manter-se otimista e focado, pense nas perspectivas de médio e longo prazos.

36 SEJA GENTE FINA (COM O COLEGA)
Quando a empresa enfrenta dificuldades, os empregados se tornam mais individualistas e tendem a se fechar mais. Em ambientes que já eram competitivos, isso se traduz em um nível baixíssimo de coleguismo. Rompa esse ciclo. “Um profissional que é visto como alguém disposto a ajudar contribui para o bom clima e tem mais chances de ser promovido a cargos de liderança”, diz Patrícia Molino, sócia-líder da KPMG, consultoria de RH.

37 SEJA GENTE FINA (COM O CHEFE)
“Culturalmente, o chefe é visto como super-herói, sem fraquezas”, diz Cláudio Garcia, presidente da consultoria DBM. Muitas vezes, o próprio líder veste essa camisa. Isso é um erro que o isola dos subordinados. Chefes normalmente receberam pouco treino para comandar equipes. Leve isso em conta no seu relacionamento e procure ajudá-lo a chefiar. “Essa sensibilidade pode estreitar a relação e abrir portas”, aponta Cláudio.

38 SEJA CLARO NO FEEDBACK
O entrosamento das equipes será fundamental para atravessar as turbulências deste ano sem conflitos. Por isso, não espere a avaliação de desempenho para dar e pedir feedback. Faça isso periodicamente. Nas conversas, seja claro e objetivo. Evite os rodeios e as indiretas. “Temos medo de magoar as pessoas com frases incisivas, mas um feedback vai ajudar, por mais duro que ele seja”, diz José Augusto Minarelli, da consultoria Lens & Minarelli Associados.

39 QUANTO MAIS FLEXÍVEL, MELHOR
Acostume-se à ideia de mudar de atividade com frequência dentro da empresa. “A vida corporativa atual está mais focada em projetos do que em rotina.”, diz Henri Vahdat, da consultoria Deloitte. Quem se adapta a um trabalho flexível ganha créditos e cresce.

40 CONCENTRE-SE NO QUE IMPORTA
Aumente a concentração no trabalho. Tudo o que as empresas precisam neste momento é foco. Faça o seguinte:
• Descubra as pessoas e assuntos que distraem sua atenção e evite-os.
• Identifique os processos que mais consomem tempo.
• Busque um bom método de otimização das tarefas.
• Evite se envolver em situações que façam você desperdiçar energia, como as fofocas na hora do café ou picuinhas desnecessárias no escritório.

41 MEU CHEFE ME PERSEGUIA
Renata Duarte Conceição de Oliva, 29 anos, coordenadora de relações com investidores da Comgás, viveu o drama de se sentir perseguida por um chefe em seu emprego anterior. “Tive trabalhos cancelados e uma bolsa de estudo sabotada.”
ATITUDE: Renata optou por não reagir às provocações. Engolia os desaforos. Quando sentiu que a situação brecava seu crescimento profissional, procurou um novo emprego. Levou dois meses para se recolocar. “Foi um período difícil, mas que me ensinou a lidar com adversidades, além de dar um baita jogo de cintura”

42 ASSUMA SEUS ERROS
62% dos executivos consideram que o pior defeito de um chefe é não admitir os próprios erros. Superar essa atitude negativa é prova de humildade. Nos momentos de tensão, isso demonstra abertura para aprender e capacidade de negociação.

43 FUJA DA CAÇA ÀS BRUXAS
Evite transformar um erro cometido por um colega em uma caça às bruxas. “É importante tomar cuidado, para não criar um clima de intolerância ao erro”, diz o professor Joel Dutra, coordenador do Programa de Estudos em Gestão de Pessoas, da FIA. Tenha em mente que todos estão na mesma situação e o momento é de cooperar, e não de empurrar a culpa pra frente.

44 ELEJA O SEU GURU
Escolha uma pessoa experiente, de fora da organização, para orientar seus passos e tirar dúvidas de carreira. Periodicamente marque conversas para contar como anda o trabalho e com quais situações você tem mais dificuldade em lidar. O seu guru deve ser alguém que:
• Inspire confiança .
• Você conheça e admire a trajetória de carreira.
• Tenha uma conduta irrepreensível.
• Seja acessível.

45 AMPLIE SUA VISÃO ESTRATÉGICA
Muitos profissionais tendem a centralizar tarefas. É uma atitude equivocada de autopreservação. Quem faz isso acha que o controle das situações minimiza riscos e aumenta o poder. Besteira. “Quem se prende às atividades operacionais não gera a oportunidade de participar mais da estratégia”, diz o professor Joel Dutra, da FIA.

46 RESULTADOS JÁ!
Este ano os resultados terão de aparecer rapidamente. De maneira geral, as empresas estão mais preocupadas em salvar o trimestre do que em planejar o futuro. “Elas precisam de profissionais que deem passos curtos e precisos”, diz Elaine Saad, da Right Management. Avalie bem os riscos antes de tomar decisões.

47 MAIS AÇÃO, MENOS RECLAMAÇÃO
“As pessoas tendem a colocar a culpa pelas suas incapacidades nos outros”, diz José Augusto Minarelli, da consultoria Lens & Minarelli Associados. Apesar de ser uma atitude comum, ficar sentado colocando a culpa no chefe, no colega, na empresa ou na crise não vai resolver nada. Coloque-se à disposição para ajudar a resolver os problemas. Aja.

48 É CHATO? EU TOPO
“Em 2009 as tarefas podem não ser desafiadoras, mas é preciso fazer concessões”, diz Patrícia Molino, da KPMG. Traduzindo: prepare-se para aceitar tarefas chatas. E gostar.

49 VÁ DIRETO AO PONTO

Seja objetivo. Este ano, ninguém tem tempo a perder e:
• pense por que aquela informação interessa ao interlocutor;
• liste os pontos mais relevantes;
• para cada tópico, estruture começo, meio e ? m para o discurso;
• escolha um bom momento para falar;
• fale de forma direta e simples;
• procure identificar o estilo de comunicação de cada pessoa.

50 FAÇA VALER SUA EMPATIA
Em qualquer situação, antes de reagir, avalie o contexto e imagine o que você faria se estivesse no lugar de seu chefe ou colega. “A empatia está relacionada à maturidade. Quem tem esta habilidade consegue agir com mais segurança”, diz o consultor José Augusto Minarelli.

51 FIQUE DE OLHO NOS EXPERIENTES
70% dos executivos consideram que a melhor forma de aprendizado é ser treinado por profissionais mais experientes. Enquanto essa crise durar, cole no cara grisalho do departamento. Ele já experimentou — e sobreviveu — a outras crises.

52 SEM BYPASS, PLEASE
A ansiedade para se destacar será grande neste ano. Quando for fazer propaganda de suas realizações, porém, cuidado para não atropelar seu chefe, e já ir direto falar com o diretor sobre o excelente resultado de vendas da sua área. “Muitas vezes, esse buypass é desnecessário. A melhor forma de uma pessoa aparecer não é essa”, diz Elaine Saad, da Right Management.

53 PENSE BEM ANTES DE PEDIR AUMENTO
Você realmente quer pedir aumento no meio da crise? Saiba que, na maioria das vezes, isso vai soar como a mais completa falta de noção. E, se isso ocorrer, seu nome pode ir parar na lista de corte. Então, antes de falar com o chefe, avalie se:
...você tem superado as metas e merece ganhar mais;
...pode dar mais um tempo com o salário atual;
...você está preparado para queimar uma ficha.

54 COM SEGURANÇA, MAS SEM ARROGÂNCIA
Mais do que nunca, você vai precisar confiar no seu taco para tomar decisões e dar opiniões. Mas cuidado: segurança nada tem a ver com arrogância e teimosia. Aparecer como o dono da verdade é péssimo negócio para sua carreira. “Ao desmerecer a opinião alheia, você perde pontos de vista importantes para desempenhar melhor o seu trabalho”, diz o professor Joel Dutra, da Fundação Instituto de Administração (FIA), de São Paulo.

55 EU DISCUTIA DEMAIS
Rogério Cabral, 36 anos, diretor comercial da empresa de previdência privada Previna, acabou com a fama de brigão em seu emprego anterior por insistir em apresentar clientes que estavam fora do perfil da empresa. “A cada cliente negado, eu batia o pé e discutia”, diz. Demorou seis meses para sacar que a cultura da empresa era diferente. A partir daí, reformulou suas atitudes e melhorou seu desempenho.
ATITUDE: Antes de apresentar um novo cliente, Rogério passou a caprichar nos relatórios, com argumentos mais consistentes e informações mais completas.

56 ENGAJE-SE
Evite assumir uma atitude individualista. Satisfazer-se apenas em cumprir suas tarefas e assegurar somente o seu bônus são comportamentos que acabam por aliená-lo do que ocorre na empresa. “Demonstre interesse pelo negócio”, sugere Cláudio Garcia, presidente da DBM. Essa atitude vai melhorar sua empregabilidade. “Os profissionais preocupados apenas em segurar o cargo são identificados e logo são mandados embora.”

FONTE: http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0128/fechado/materia/mt_420909.shtml

Teste: Negócios ou Família?

Vamos imaginar apenas o melhor. Que sua competência é reconhecida por todos na empresa e sua carreira vai muito bem, obrigado. Agora, a parte chata. Será que sua performance em casa é tão boa quanto no escritório? Stephen Covey, um dos badalados gurus de administração, elaborou este teste para ajudá-lo a responder a essa pergunta. Ele fez uma adaptação dos princípios de seu livro Os 7 Hábitos das Pessoas Muito Eficazes (editora Best Seller), que já vendeu mais de 10 milhões de cópias mundo afora.

Para fazer o teste, vá ao site:

http://vocesa.abril.com.br/teste/vocesa_negocios_familia.shtml

Networking de primeira

Conheça seis maneiras de usar a sua rede de relacionamentos com mais eficiência
Por FERNANDA BOTTONI

No mundo corporativo, networking é uma palavrinha estratégica. Quem sabe usá-lo tem mais chances de se recolocar no mercado, criar novas oportunidades de negócios, contratar gente e descobrir o que as outras empresas estão fazendo. Com tantos benefícios, ainda tem muito profissional que trava na hora de acionar (ou descobrir a melhor forma de usar) sua rede de contatos. Por outro lado, tem gente que faz networking muito bem. Basta olhar o seu colega da área de vendas. Talvez você não saiba que ele conta com um importante aliado para gerenciar sua rede de relacionamentos, o CRM — um software de comunicação das empresas com seus clientes. Com ele, seu colega de vendas tem todas as informações de cada contato muito bem organizadas e pode acessá-las rapidamente. Outra vantagem de usar o CRM é que ele evita sair do radar das pessoas, porque o sistema traz lembretes para que você periodicamente envie emails, telefone ou até marque reuniões ou almoços. Daí a vantagem do CRM sobre qualquer tipo de comunidade virtual. É claro que você não precisa ter um CRM para aperfeiçoar o networking. O LinkedIn e o Orkut ajudam a organizar seus contatos, mas não substituem o seu empenho em procurar as pessoas. Reunimos seis dicas essenciais de usuários desses programas para você alimentar sua rede e ainda economizar tempo. Confira.

Reúna as informações. O primeiro passo para transformar sua rede de contatos numa espécie de CRM, sigla em inglês para Costumer Relationship Management, é centralizar e organizar as informações de forma que elas estejam disponíveis rapidamente quando você precisar. “O CRM nada mais é do que uma ferramenta que centraliza e organiza informações”, diz Fábio Bermúdez, de 32 anos, diretor de desenvolvimento de mercados da Tito Global Trade Services, empresa especializada em logística, com escritório em São Paulo.
Como fazer: Consolide os dados numa ferramenta de gerenciamento de contatos. A maior parte dos programas de e-mail oferece uma. Outra opção é usar o Palm ou Blackberry.

Dê munição para o sistema. Inclua tudo o que for relevante sobre a pessoa, desde o departamento e a área em que ela trabalha, para quem ela responde, o bairro em que ela mora.
Como fazer: Vale a pena cadastrar informações que possam servir para puxar um assunto, como data de aniversário, o time para qual o contato torce ou suas preferências culinárias. Tudo isso você descobre durante as interações que tem com a pessoa.

Organize os contatos por categoria. Se o volume de contatos for muito grande, crie várias categorias para facilitar a visualização do todo. A sugestão é de Renata Bove, da Crivo. “Esta foi uma das principais lições que aprendi usando o software de comunicação CRM”, diz a gerente.
Como fazer: Defina com clareza as categorias que melhor dividem os seus contatos, como clientes, pares, gerentes, amigos, médicos, por exemplo. Se possível, escolha uma cor para cada categoria.

Aproveite a memória extra. Quer saber quais e-mails você trocou com um contato profissional quando se reuniu com ele e quais assuntos foram discutidos? Arquive tudo o que for importante. “No CRM, registro todo o fluxo de informações trocadas com clientes, parceiros e fornecedores, até mesmo as conversas telefônicas. Quando preciso, acesso tudo com um clique”, diz Renata Bove, de 33 anos, gerente de marketing da Crivo, empresa de software.
Como fazer: Se não conseguir gravar as conversas telefônicas, como no CRM, crie o hábito de resumir as interações feitas com as pessoas. Conte com a tecnologia e o recurso “Localizar” dos programas de correio eletrônico. No Outlook não é preciso grandes esforços para “remediar” uma falha de memória. Basta abrir o contato desejado e clicar no ícone “Atividades”. Em segundos, o programa traz o histórico de mensagens, compromissos e tarefas relacionados à pessoa.

Não perca prazos. Outra função extremamente elogiada por quem utiliza o CRM são os lembretes para não perder a hora de fazer um novo contato telefônico, enviar um e-mail ou uma proposta comercial. “Nós temos, no CRM, três sinais: verde, amarelo e vermelho. Quando alguma tarefa está em vermelho, alguma ação tem de ser tomada”, diz Fábio, da Tito Global.
Como fazer: Adaptando essa funcionalidade para o seu dia-a-dia, vale definir datas para ser lembrado de marcar uma reunião ou enviar um e-mail para alguém. Se possível, adicione “Lembretes” no calendário do Outlook — eles passarão a saltar na sua tela com a antecedência que você escolher, de 15 minutos a duas semanas. Ou então coloque os lembretes no “Organizador” do seu celular.

Desvie dos imprevistos. Vai sair para encontrar um contato e está com o horário apertado? Utilize ferramentas web para checar como andam (ou não) as condições do trânsito da cidade.
Como fazer: No Outlook, o caminho é curto. Se o endereço do contato estiver corretamente cadastrado, é preciso apenas um clique no ícone “Mapa” para acessar o mapa de localização e as condições do trânsito. As informações são fornecidas pelo Live Search Maps. Há também o serviço oferecido pelo Google Maps, disponível no www.maps.google.com.br.

Integração
As redes sociais focadas no trabalho, como LinkedIn, Plaxo Pulse e Naymz, - podem ser integradas com aplicativos, -como o Outlook. Com isso, você economiza tempo - na busca e atualização de informações.

FONTE: http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0128/aberto/materia/mt_420896.shtml

Valores.... Já pensou nisso?

Para refletir...

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Temas dos Seminários da Segunda Unidade e Composição dos Grupos

Para que vocês possam começar a pensar nos filmes que vão produzir, e PUBLICAR NO YOUTUBE, apresento abaixo os 10 temas (um por grupo) e os 10 grupos (escolhidos por ordem alfabética, tentativamente, dependendo de novas adesões e desistências). Os temas serão identificados por letras e os grupos por números. Na sala de aula decidiremos a distribuição dos temas pelos grupos.

TEMAS:
A. Valores e Atitudes no Trabalho
B. Personalidade e Emoções
C. Percepção
D. Motivação
E. Liderança
F. Mentoria e Gestão de Carreiras
G. Grupos e Equipes
H. Comunicação nas Organizações
I. Cultura Organizacional
J. Resistência à Mudança e Gestão de Estresse

GRUPOS:
1.
ABINOÉCIA NUNES DO NASCIMENTO
DIEGO VASCONCELOS FERREIRA
GISONEIDE MARIA ALVES DE AGUIAR RÊGO
LUIS EDUARDO DO NASCIMENTO GONÇALVES
MAICON MORAES SILVA
NATHALY MENELAU DA COSTA
VICTOR MARTINS PEREIRA LIMA

2.
ALEXANDRE LORETO LIRA
ANGÉLICA REGINA DA SILVA NASCIMENTO
EDUARDO DIAS PEREIRA DE CARVALHO
GRASIENNE FERRER CAVALCANTI DE CARVALHO
MANOEL ALVES DE SÁ NETO
MILTON FLÁVIO FIGUEIROA DA SILVA
OTHON BARRETO COSTA PIMENTEL FILHO

3.
ANNA PRISCILA LEÃO GALVÃO
BRUNO DE QUEIROZ TAVARES
EMANUELLI FERNANDES
JORDÃO MORAIS DA SILVA NETO
MANUELLE CABRAL SOARES COUTO
PAMELLA GABRIELA DE SOUZA BARBOSA
PAULO EVERTON PAES DE VASCONCELOS

4.
ARTHUR CARNEIRO GONZALEZ VILLARINO
DANIEL TOMAZELLI RAMOS
ERNANI JORGE DE ARAÚJO NETO
JOSÉ LUIZ LINDOSO DA SILVA
MARCELA PIRES DE MENEZES GOMES
PATRÍCIA NASCIMENTO DA SILVA
REBECA MATTOS QUEIROZ

5.
BÁRBARA COSTA RUAS
FÁBIO LEOPOLDO XAVIER
FILIPE RIBEIRO TOSCANO BARRETO
JULIANA MACAMBIRA COELHO
MARCOS AURÉLIO SALES
RAFAEL COLLIER DE CASTRO LEÃO
ROBERTA DUARTE W. CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE

6.
BRENO ACIOLI PIMENTEL
FELIPE HAECKEL DAVILA ALMEIDA GOMES
FLAVIANA JOELMA DE OLIVEIRA SILVA
JULIANA MATTE
MARCOS VINÍCIO RODRIGUES DO NASCIMENTO
RAFAELA CAMPELO DO MONTE BELTRÃO
TEREZA MÁRCIA DUARTE SAMPAIO

7.
CAMILA ANDRADE ELIODORO DE MELO
FLÁVIO MOURA CÂMARA
JOAO FILLIPE FERREIRA COUTINHO
JÚLIO VALENÇA BARROS NETO
MARIA CAROLINNA DE ALBUQUERQUE BELO
RICARDO DA NÓBREGA FIGUEIREDO BARROS
THIAGO UCHÔA DA SILVA

8.
CARLA VERUSKA DA FONSECA
GABRIELLA ANDRADE BANDEIRA DE SOUZA
JOSÉ MAURO LYRA MORORÓ
JULYE ANNE DOS SANTOS CAVALCANTI
MARTA VIRGÍNIA ARAÚJO DE MACEDO
RODRIGO LACERDA DANTAS
VICTHOR DE BARROS PIMENTEL

9.
CÍCERA ZENILDA GOMES NUNES
GIRLENE PALMEIRA DE ARAÚJO
KALINE CARLA VEIGA FIDELIS DA SILVA
KELMA DAYANNE OLIVEIRA BRAZ DE LUCENA
MONIQUE CARNEIRO GUEDES PEREIRA
THAIS REGINA VELOSO DE ALMEIDA

10.
DIEGO ALEXANDRE COELHO D'OLIVEIRA
GISOMAR JOAQUIM ALVES DE AGUIAR RÊGO
LEONARDO AUGUSTO VALADARES DE S. SANTOS
LUCAS ACCIOLY VENTURA
NATHÁLIA PATRÍCIA M. MOURA RODRIGUES
VICTOR AUGUSTO LAVIEIRI


Sugiro que os grupos comecem a se "enturmar" e a negociar os temas que preferem... Naturalmente, lembrando que a minha expectativa é que todos(as) dominem todos os temas!

Exercício preparatório para elaboração do Plano de Carreira

Imagine-se em 2029, olhando para os últimos 20 anos da sua vida, e descreva o que você gostaria de ter feito ao longo desse período,
(1) na vida em geral e (2) em particular, no âmbito do trabalho...
Tome consciência: A hora de começar a viabilizar esses sonhos é AGORA!



Aprenda sobre, ou re-avalie, a si próprio(a)...
Pensando no que você quer ter atingido daqui a 20 anos... detalhe...


1. Que valores você acha que serão “norteadores” da sua vida?
1.1. O que é importante para você ser feliz?
(Exemplos: conforto, estabilidade financeira, integridade, amizade, espiritualidade, desenvolvimento intelectual, etc.)
1.2. A partir do que é importante, o que é REALMENTE importante, por ordem de prioridade? Destaque o que você diria que é FUNDAMENTAL ...
(Lembre que quando TUDO é importante, NADA é importante!)

2. A partir desses valores maiores, como você definiria os seus OBJETIVOS...?
2.1. Na vida ...
(Detalhe os objetivos por dimensão que considera relevante para a sua felicidade a longo prazo. Ex.: Família, Saúde, Desenvolvimento Pessoal, Sucesso Financeiro, etc...)
2.2. No Trabalho...
(Dê especial atenção à dimensão “Carreira” e pense nos seus grandes objetivos...)

3. O que você acha que será um prazer fazer ao longo da vida? O que fará com que o seu trabalho, a sua vida profissional seja um “sacro-ofício” e não um “sacrifício”?
(Não esqueça que ter paixão pelo que se faz torna o trabalho uma enorme fonte de prazer, diversão e felicidade...)

4. Que recompensas são fundamentais para você hoje? Como acha que elas evoluirão ao longo da sua vida, com as mudanças de família, maturidade, etc.?
(Lembre que nem sempre você vai ver a vida como a vê hoje, mas muitas decisões que vão afetar as recompensas que serão importantes para você no futuro estão sendo tomadas, ou NÃO, agora!)

5. Pense nos seus “pontos fortes”...
5.1. Quais são, em sua opinião?
5.2. Por que você destacaria esses aspectos?
5.3. Como eles podem ser aproveitados para tornar a sua carreira bem sucedida e a sua vida muito feliz?
(Lembre que o auto-conhecimento ajuda a entender o que nos faz felizes e infelizes...)

6. Pense também nos seus pontos fracos...
(Destaque, especialmente, os que podem atrapalhar a construção de uma carreira bem sucedida e uma vida feliz...)
6.1. Quais são, em sua opinião?
6.2. Por que você destacaria esses aspectos?
6.3. Até que ponto você acha que dá para fazer alguma coisa a respeito?
6.4. Até que ponto você está disposto(a) a fazer alguma coisa a respeito?
6.5. O quê você pretende fazer a respeito? Quando? Como?


Faça JÁ seu plano de ação, organize-se e comece a implementá-lo!

Filmes escolhidos...

Após apuração dos 172 votos dados por 43 alunos e alunas da turma, ficaram definidos os seguintes filmes para serem analisados na primeira unidade:

1. O Diabo veste Prada (21 votos)
2. Advogado do Diabo (16 votos)
3. Click (13 votos)
4. À procura da Felicidade (13 votos)


Os mais próximos a seguir foram:
5. O Plano Perfeito (10 votos)
6. Uma Mente Brilhante e Todo Poderoso (9 votos)
8. Se eu fosse você e O Homem Bicentenário (8 votos)

Assim, fica definido o cronograma de análise dos filmes e entrega dos relatórios grupais:
1. O Diabo veste Prada - 30/03
2. Advogado do Diabo - 01/04
3. Click - 06/04
4. À procura da Felicidade - 08/04


Divirtam-se!
Sônia

Bem-Vindos(as) à Aventura do Conhecimento!

Queridos(as) Alunos(as),

Este é o início de uma nova jornada. Só depende de cada um(a) de nós que ela seja rica e divertida. Não esqueçam que "prazer é preciso" e que a oportunidade do desenvolvimento pessoal é um privilégio a que, infelizmente, muito poucos(as) têm acesso. Vamos utilizar esta oportunidade para crescer como gente, em todos os sentidos.

Contem comigo para participar desse processo que, para mim é um sacro-ofício (nunca um sacrifício!).

Sejam muito bem-vindos(as)! Inscrevam-se e participem.

Um abração,
Sônia